Tu nunca velaste por uma noite
A cabeceira de um corpo sem vida
Então tu não sonhaste
Com rosas envenenadas caindo sobre ti
A alma é como a lua
Sempre bela e reluzente
Um coração pode ser impuro
Mas sua alma é imortal
Eu grito dentro de mim
Nas horas frias de medo
Nas horas em que a morte passa por mim
Nas horas de terror fantasmagórico
Corpos se levantam banhados de sangue
Eles beijão em sua morte miserável
A deusa da Morte
Que os enfeitiça com sua beleza imortal
Agora me ajoelho sobre túmulos do passado
Tudo aqui é falso
Como as miragens no deserto
Sonhos vêem e vão...
Mas a alma continua sempre
Bela, perfeita, reluzente e sempre imortal...
BY BRUNA
A cabeceira de um corpo sem vida
Então tu não sonhaste
Com rosas envenenadas caindo sobre ti
A alma é como a lua
Sempre bela e reluzente
Um coração pode ser impuro
Mas sua alma é imortal
Eu grito dentro de mim
Nas horas frias de medo
Nas horas em que a morte passa por mim
Nas horas de terror fantasmagórico
Corpos se levantam banhados de sangue
Eles beijão em sua morte miserável
A deusa da Morte
Que os enfeitiça com sua beleza imortal
Agora me ajoelho sobre túmulos do passado
Tudo aqui é falso
Como as miragens no deserto
Sonhos vêem e vão...
Mas a alma continua sempre
Bela, perfeita, reluzente e sempre imortal...
BY BRUNA
Ei Bruninha! Como você está?
ResponderExcluirColoquei seu nomezinho na lista do Prêmio Dardos (vide meu último post). Espero que goste. :)
Beijos e uma ótima semana!
Sah.
obrigada amore...beijao
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