sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O Prisioneiro


Olhai para as trevas
E rasgai as muralhas
Liberte-se destas muralhas
Prisioneiro é tudo o que tu eis aqui

Terror de mim se apossa
Todo sofrimento humano, sinto no peito
Atrás destas muralhas que gotejam,
A detestosa morte, e foi teu crime...

Uma doce ilusão:
Entrar receias?
Tremes em vê-la?
Angustiosa morte atrais sobre ela... sempre

Tua mãe, a meretriz
Que a vida lhe roubou
Teu pai, cruel assassino
Que o corpo lhe devorou
Tua irmã, o Anjo Decaído
Que teus ossos enterrou e tua alma jogou ao inferno
Para servi-lhe eternamente

Desejos de ódio e vingança
Isto é tudo o que te rodeia
Neste mundo imundo
Tu desejas que eles nunca esqueçam de ti
Tu desejas que eles sempre escutem teus gritos
Tu, o Mestre
Verá todas estas almas
Queimarem na fogueira


BY BRUNA

2 comentários:

  1. Doce anjo quanto terror nesse poema ele é tão real,tão obscuro muito bom, bem diferente do que você costuma escrever...parabéns a ti ou esse espirito que fez você escrever isso hehehe...
    bjs te adoro...

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  2. Realmente, n fui eu q o escrevi, hauahuahu.....nem sei como foi q o escrevir.....hauau.........me deu ate pavor ao ler ele.....Mas vc me fez posta-lo aqui né....o q é q vc n consegue né.......hauhauahu


    beijos e tbm te adoro

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